segunda-feira, 25 de julho de 2011

AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL ANTÔNIO IVERIDLDO DA SILVA É MORTO POR POLICIAIS MILITARES DE CAMPO GRANDE-RN



No dia 23 de julho de 2011(sábado) o agente penitenciário federal ANTÔNIO IVERIDLDO DA SILVA, natural de Paraú-RN, 37 anos de idade, foi morto durante uma abordagem da Polícia Militar no município de Campo Grande - RN. Everido era tio do Tenente PM HENRIQUE, da PMRN e primo do tenente J. PEREIRA
FOTO: EXTRAÍDA DO WWW.FOCOELHO.COM

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Agente Penitenciário morre em acidente de moto próximo a Parelhas



Por Sd PM J. Júnior
Fonte: Tv Serido
Por volta das 08h00minh da manhã deste Domingo (12/06) um grave acidente na RN 088 entre Jardim do Seridó e Parelhas envolvendo 03 motos deixa uma vítima fatal. Segundo testemunhas, uma moto teria parado por causa de buracos na via e as outras duas bateram na traseira uma das outras. Em uma das motos estava o Agente Penitenciário, Erivaldo Brito de Medeiros, 49 anos, e sua esposa. Erivaldo teve hemorragia interna e chegou a ser socorrido, mas faleceu na manhã desta segunda no Hospital Regional de Caicó. Sua esposa teve o braço quebrado e várias escoriações pelo o corpo.
O Agente Penitenciário trabalhava a cerca de um ano no CDP de Parelhas e foi o idealizador do projeto fabricação de vassouras que é realizado dentro do CDP com intuito de recuperar os apenados. Ele também era vice-presidente da APAC (Associação de Proteção aos Condenados) e era muito querido por todos que o conheciam, inclusive os colegas de trabalho e os apenados daquela unidade.
Erivaldo morava na cidade de Caicó e na manhã deste Domingo se dirigia a cidade de Parelhas quando aconteceu o trágico acidente. O velório acontecerá em Caicó.
Via: pmcurraisnovos.blogspot.com

sexta-feira, 20 de maio de 2011

AGENTE PENITENCIÁRIO


BRASÃO AGENTE PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE



DECRETO Nº 22.251, DE 19 DE MAIO DE 2011
Altera o modelo da Cédula de Identificação Funcional do titular de cargo público de provimento efetivo de Agente Penitenciário e institui o Brasão do Sistema Penitenciário do Estado do Rio Grande do Norte.
A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, V e VII, da Constituição Estadual, e com fundamento no art. 11 da Lei Complementar Estadual n.º 163, de 5 de fevereiro de 1999,
D E C R E T A:
Art. 1º A Cédula de Identificação Funcional do titular de cargo público de provimento efetivo de Agente Penitenciário, instituída pelo Decreto Estadual n.º 16.322, de 12 de setembro de 2002, passa a ser confeccionada de acordo com as especificações constantes no Anexo I deste Decreto.
Parágrafo único. A Cédula de Identificação Funcional de que trata o caput deste artigo é de uso exclusivo e obrigatório por parte do servidor público titular de cargo público de provimento efetivo de Agente Penitenciário e deve ser fornecida pela Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (SEJUC), sem ônus para os correspondentes usuários. Art. 2º Fica instituído o Brasão do Sistema Penitenciário do Estado do Rio Grande do Norte, a ser confeccionado de acordo com os moldes e a descrição heráldica constantes dos Anexos II e III deste Decreto.
Parágrafo único. O Brasão de que trata o caput deste artigo é de uso privativo da Coordenadoria de Administração Penitenciária (COAPE) e das unidadesadministrativas a ela vinculadas, todas integrantes da estrutura organizacional da SEJUC.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Fica revogado o Decreto Estadual n.º 16.322, de 12 de setembro de 2002.
Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 19 de maio de 2011, 190º da Independência e 123º da República.
ROSALBA CIARLINI ROSADO
Thiago Cortez Meira de Medeiros

CARMELITA


NATURAL DE APODI

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Agente penitenciário terá prisão pedida

FONTE: JORNAL DE FATO, MOSSORÓ, EDIÇÃO DO DIA 29/12/10)QUA)
Andrey Ricardo
Da Redação

A polícia vai pedir a prisão preventiva do agente penitenciário Francisco Ramilson Cavalcante, acusado de ser o dono dos quase 10kg de crack apreendidos na segunda-feira, 27, no bairro Sumaré (zona leste). O dono da casa onde a droga foi apreendida, Kergenildo Moreira da Silva, se apresentou ontem e confirmou que a droga foi entregue em sua casa pelo agente, que já teve problemas ligados ao tráfico. Ele foi punido por visitar um traficante na prisão e por facilitar a fuga de um outro.
Em depoimento, o pedreiro Kergenildo Moreira da Silva, que tem 31 anos e é conhecido como "Biliu", confirmou que recebeu a droga das mãos do agente penitenciário, mas negou que tivesse conhecimento do que se tratava aquele produto. O depoimento dele vai totalmente de encontro ao que foi dito na segunda-feira passada pela sua esposa, a dona-de-casa Francisca Jaqueline da Silva, de 19 anos. Ela afirmou que o marido tinha sim conhecimento das drogas e que guardava como forma de pagamento pelo aluguel da casa. Ela citou inclusive que era contra as atitudes do marido.
Kerginildo se apresentou ontem à tarde na Delegacia de Narcóticos (DENARC), prestou depoimento e depois foi liberado, já que não existe uma ordem de prisão contra ele, nem contra o agente. O delegado Denys Carvalho da Ponte afirmou inclusive que vai esperar pela apresentação espontânea do servidor público estadual até hoje. "Se ele não se apresentar, vamos pedir a prisão preventiva dele e assim ele será considerado foragido da Justiça", adianta o delegado, ressaltando que a investigação vai continuar e que o agente penitenciário será indiciado por tráfico de drogas.
As buscas para tentar localizar Ramilson e Kergnildo foram encerradas no início da noite de segunda-feira passada. Policiais civis e militares vasculharam vários pontos onde os dois poderiam estar escondidos, mas nenhum deles foi localizado. Caso tivessem sido encontrados, os dois teriam sido presos em flagrante. Até o encerramento da operação, a polícia havia optado por não divulgar nenhuma informação sobre o processo, alegando que poderia ser prejudicada. "Foi uma medida de segurança que nós adotamos. Quanto menos fosse divulgado naquele momento, melhor seria", explica.

APREENSÃO
Na tarde de segunda-feira passada, a equipe do setor de Inteligência do Segundo Batalhão de Polícia Militar (II BPM) obteve a confirmação que Ramilson havia deixado mais um carregamento de drogas na casa de Kergenildo, que fica situada à rua Roldão Silvano Cavalcante, 100, bairro Sumaré (zona leste). No momento da abordagem, nenhum dos dois foi encontrado no local. A droga estava guardada em dois recipientes de plástico. Uma parte estava em pó e a outra em barras - ambos ainda no estado bruto.

‘Ele disse que é um santo’
"Ele disse que era um santo". Esse é o resumo feito pelo delegado Denys Carvalho da Ponte, que assumiu a investigação do caso após apreensão feita pela Polícia Militar, para o depoimento prestado ontem à tarde por Kergenildo Moreira da Silva. A versão do pedreiro não convenceu a polícia e ele deverá ser indiciado por tráfico, assim como o agente penitenciário estadual Francisco Ramilson, dono da droga.
A versão de Ramilson é, no mínimo, inusitada, na avaliação do delegado Denys. O suspeito afirmou em depoimento que recebeu o material das mãos do agente penitenciário, mas não sabia que era droga. O agente teria dito que era produto de apreensões feitas na prisão e que posteriormente seria levado à perícia.
Ao ser questionado pelo delegado sobre a maneira como ele passou a morar na casa onde a droga estava escondida, Kergenildo se complicou ainda mais em seu depoimento.
Ele disse que fez um contrato, apenas verbal, com o agente penitenciário e que pagava R$ 180,00 pelo aluguel. "Como é que alguém aluga uma casa e não tem um contrato em mãos? Como é que alguém paga um aluguel por vários meses e não tem nenhum recibo?", questiona o delegado Denys Carvalho, derrubando a versão do suspeito.
Até então, o pedreiro não sabia o conteúdo do depoimento de sua esposa. Ela não só confirma que o marido costumava guardar drogas rotineiramente para Ramilson, como recebia um pagamento mensal pelo serviço, além da dispensa do aluguel da casa.
"Quando soube o que a esposa tinha falado em depoimento, na presença do advogado, é bom frisar, ele ficou desesperado", comenta Denys.

Histórico de ligação com tráfico
O agente penitenciário estadual Francisco Ramilson Cavalcante, que deverá ser indiciado por tráfico de drogas, já teve problemas relacionados ao tráfico de entorpecentes. Ele foi condenado em dois processos administrativos justamente por causa do tráfico. Num ele foi punido por ter sido flagrado visitando um traficante, fora do horário, e noutro por facilitar a fuga de um traficante perigoso que havia sido preso pela Polícia Federal.
A primeira punição veio no início do ano, quando ele foi denunciado por ter ido visitar um traficante no Presídio Estadual de Alcaçuz, que fica na cidade de Nísia Floresta.
De acordo com as normas internas, as visitas só podem ser realizadas nos dias que são previamente estabelecidos pelas diretorias de cada unidade prisional. Fora desse horário, a visita só pode ser feita com a autorização dos seus diretores.
Nesse caso, Ramilson não estava autorizado e por isso foi punido por 60 dias, mesmo tempo da outra punição. Na época, ele já era lotado na Cadeia Pública de Caraúbas.
Recentemente, Ramilson foi punido novamente por envolvimento com o tráfico. Dessa vez, ele foi condenado por ter facilitado a fuga do traficante Bruno Borges da Silva, o "Bruno Mezenga", que foi preso pela Polícia Federal em 2008, num laboratório de refino de crack, em Macaíba.
A fuga ocorreu em 5 de dezembro de 2008, quando Bruno Mezenga saiu tranquilamente pela porta da frente da Cadeia Pública de Caraúbas. Na época, a maneira como o traficante conseguiu escapar levantou suspeitas e foi aberto um procedimento interno, onde Ramilson foi responsabilizado pela facilitação.

Alto padrão de vida
O agente penitenciário estadual Francisco Ramilson Cavalcante chamou a atenção das autoridades quando passou a adquirir bens caros, como um carro de luxo que custa mais de R$ 150 mil. Segundo o delegado Denys Carvalho da Ponte, da Denarc, o agente vinha levando uma vida que foge do seu ganho salarial.
Hoje, um agente penitenciário estadual do Rio Grande do Norte ganha aproximadamente R$ 2 mil. Segundo os levantamentos feitos pelo delegado, o agente penitenciário não estava mais nem prestando serviço. "Soubemos que ele estava pagando aos colegas para ficar em seu lugar", frisa.
"A vida que ele estava levando atualmente está totalmente fora da sua realidade. Com o que ele ganha, não da para fazer tudo isso. Ele vivia viajando, gastando com coisas caras, bebedeiras com amigos...", comenta o delegado.
Segundo o tenente coronel Elialze Rodrigues, diretor da Cadeia Pública de Caraúbas, Ramilson está de férias e por isso não trabalhou durante os últimos dias. Só esse ano, ele passou 120 dias longe da atividade por punições administrativas.
Só essa droga que foi apreendida na tarde de segunda-feira passada pelo setor de Inteligência do Segundo Batalhão de Mossoró, está avaliada em torno de R$ 200 mil, fora os outros objetos que foram apreendidos, como duas motos que terão procedência investigadas ainda. A suspeita é que elas sejam produto de furto ou roubo

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